quarta-feira, 7 de maio de 2014

Será que Nós Nerds devemos aprender Marketing?


Depois de um longo jejum, estou de volta ao Bazedral!

Meu último post foi em novembro de 2013, justamente quando comecei a estudar Marketing Digital por influencia do meu irmão Leandro Rehem, que está nessa área há alguns anos, à frente da LeWay.

Nesses 6 meses, dentre outras coisas, eu tenho investido tempo e alguma grana em aprender marketing digital.

E tenho constatado o quanto nós nerds estamos totalmente por fora do que está acontecendo.

Estamos deixando de aproveitar novas estratégias, táticas e técnicas, na nossa carreira e negócios.

Eu resolvi não guardar segredo e compartilhar esse aprendizado, por isso comecei um projeto novo, o Marketing4Nerds.com.

Fazer as coisas sempre do mesmo jeito não vão nos levar a resultados diferentes.

Se você está com a carreira estagnada, tem boas ideias empacadas, vontade reprimida de abrir negócios paralelos, talvez queira dar uma olhadinha no primeiro vídeo que preparei. 

Os 7 Erros Clássicos Sobre Marketing Que Nós Nerds Cometemos... E Como Evitá-los fala dos principais erros sobre marketing que eu mesmo cometi (só aqui neste blog, foram vários!), e dá algumas dicas de como podem ser evitados.

Se você preferir escutar em MP3 ou ler um e-Book, tem tudo lá também.

Aqui de novo o link: http://marketing4nerds.com

Espero que gostem e aproveitem para refletir um pouco sobre o que querem para suas vidas e carreiras.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Resenha: 4 Livros para uma Gestão mais Humana e Participativa

Desta vez vou fazer diferente: Uma super-mini resenha sobre 4 livros que li recentemente, que tem em comum uma orientação para uma forma de gestão mais humana e participativa.

A abordagem de O Executivo Consultor é meio tradicional: um executivo experiente é convidado a assumir o cargo de CEO de uma empresa em dificuldade financeira. Durante o processo ele conta com o apoio de Juarez, um consultor e amigo, que vai ajudando Roberto e o corpo diretor da empresa a promover as mudanças necessárias. É um processo lento, cheio de resistencias e conflitos com o estilo do CEO anterior (muito orientado a processos, quase nada a pessoas) e ao jogo de empurra entre os diretores ("isso não é comigo"). É uma leitura interessante que retrata problemas comuns a qualquer um que assume uma posição de liderança. Destaque para o Processo Decisório, uma prática bem objetiva dividida em 5 fases (Planejamento, Formação de Imagem, Julgamento, Conclusão/Decisão e Avaliação do Processo) que dá foco e direcionamento às intermináveis reuniões. Como pano de fundo, as transformações nas relações e na forma de atuação dos CEOs e das diretorias. Valeu a pena. Dou nota 3/5.

Este é mais para um livro de auto-ajuda, o que eu gosto. Também adoro O Pequeno Príncipe, então "comprei-o-o". A história parece um pouco com a do livro acima, mas agora a transformação ocorre com a contratação de Pablo Príncipe como diretor de Recursos Humanos, ou melhor, como ele se entitula "Diretor de Pessoas e Valores da Organização". Um rapaz jovem que largou um emprego tradicional e passou um tempo viajando pelo mundo e se descobrindo, encontra nesta empresa de consultoria - formatada com um "chefe-capataz mal-humorado e acima de todos" - a oportunidade de promover a mudança através do auto-conhecimento e do desenvolvimento pessoal. Os funcionários vão aprendendo a dar valor inclusive às crises existenciais, buscando rever suas formas de encarar o mundo, assumir responsabilidades e compreender (e respeitar, e perdoar) os outros. Dou nota 4/5.


Ricardo Semler vem fazendo história com sua gestão na Semco, e influenciou toda uma geração com seu livro Virando a Própria Mesa (preciso reler!). Depois de 18 anos sumido das publicações literárias ele retorna com esse livro que mistura a sua vida pessoal e profissional (desde os tempos de banda de Rock a empresário de cantina escolar). O cara já viveu muita coisa, é um fanático por experimentação e inovação, nunca se conforma com o  "aqui as coisas sempre foram assim". A gente se sente "um nada" quando lê sobre alguém que já esteve em mais de 120 países (já atravessou o Saara de camelo), enveredou pela política e criou uma fundação Ralston-Semler que dentre outras coisas propõe um novo modelo de edução nas escolas (Projeto Lumiar). Na Semco, são comuns as coisas como "as equipes é que escolhem seus líderes" e "os funcionários se organizam em comissões que tem voz ativa na gestão da empresa" ou "os funcionários é que pintam, limpam e cuidam dos maquinários". Tenho muita vontade de ver isso de perto, espero que possa chegar esse dia. Nota 5/5.


Esse título me deixou muito curioso. A gente está tão acostumado a ouvir "o cliente em primeiro lugar" que essa afirmação virou lugar comum, caiu em descrédito. A gente vê empresas (as de telefonia são mestres nisso) vendendo uma imagem, mas praticando "tortura" com seus clientes, sem falar dos funcionários pessimamente treinados para lidar com situações que exijam algum tipo de jogo de cintura e tomada de decisão, isso sem falar dos péssimos salário. Eu sei, eu sei, voltando para o livro... ele fala de uma grande empresa de consultoria em Tecnologia da Informação na Índia, que vinha andando bem, mas crescendo abaixo do que poderia. Vineet Nayar conta como inverteu a pirâmide organizacional e reformulou o papel do CEO. Em consultoria de TI, produtos tecnológicos se equivalem, então uma equipe coesa e satisfeita pode apresentar muito valor agregado ao cliente. Eu confesso que esperava mais do livro, pois trata-se de uma empresa muito grande e com uma realidade e cultura diferentes da nossa, mas ele tem o seu mérito em nos fazer refletir e enxergar a possibilidade de "fazer diferente". Afinal, como colocar o cliente em primeiro lugar se eles são atendidos por pessoas desmotivadas, mal remuneradas, pouco capacitadas, mal tratadas pelos chefes e infelizes?   Nota 3/5.

Bem, nesta minha vida dupla de Serpro e Normando Transportes, eu tenho tentado bastante achar inspiração para experimentar novas abordagens. A gente bate cabeça ali, tropeça acolá, acerta mais adiante, mas uma coisa é certa: O saldo é sempre positivo - APRENDIZADO. Não sou um Ricardo Semler (ainda!), mas minha mesa está o tempo todo sendo virada, por mim mesmo (acho que é por isso que ela é meio bagunçada rsrsrsrs). E sua, como anda? Toda organizadinha, nada fora do lugar? Hum..... sei não.....

domingo, 29 de setembro de 2013

Resenha: Motivação 3.0

O novo sistema operacional baseado em Autonomia, Excelência e Propósito

Este livro me causou várias sensações diferentes. Da primeira vez que o vi na livraria, achei o título chamativo, fiquei na dúvida se seria "embromation" demais. Estava caro, não comprei. Meses depois o vi novamente, estava em promoção com 50% de desconto. Na mesma semana eu o  havia visto na mesa e um colega de trabalho. Não resisti.


Apesar do título meio "marketeiro", Dan Pink cita vários estudos e experimentos tentando nos convencer da sua tese principal: "Quando se trata de motivação, existe uma defasagem entre o que a ciência já sabe e o que as empresas praticam". Recompensas e punições (Cenouras e Chicotes) funcionam apenas em cenários muito restritos, em trabalhos mecânicos e rotineiros. Precisamos de um upgrade nesse sistema atualmente baseado em motivadores externos (eXtrísecos). O novo sistema operacional é baseado em motivados Intrisecos, internos, e possui 3 elementos básicos: Autonomia (o direito de escolher o que fazer, como, quando e com quem), Excelência (o desejo de fazermos cada vez melhor) e Propósito (um significado maior do que nós mesmos, além de apenas lucro).

Motivação 3.0 não nos dá um receita pronta. Acabei de ler o livro e fiquei (ainda estou) matutando por dias. Ele questiona tudo aquilo que acreditávamos que funcionava. Dan Pink nos mostra que recompensas ou punições aplicadas  em cenários não apropriados tem efeito contrário, prejudica o desempenho. As recompensas "Se, Então" (depois de concluído o trabalho, se tiver feito isso, ganhará aquilo) devem ser substituídas por "Agora que" (uma vez que terminou esse trabalho notável, vamos reconhecer sua conquista). Ao final do livro, é feita uma ótima sintese das principais ideias. Também existe uma compilação de 15 livros sugeridos, para aprofundarmos no tema, e um teste para saber se nosso comportamento é mais guiado pelo Tipo I (somos motivados mais por fatores intrínsecos) ou Tipo X (motivados mais por fatores extrínsecos).

Confira o próprio Dan Pink expondo suas ideias numa palestra de 18 minutos do TED Talks. E dê boas vindas às minhocas que podem passear pela sua cabeça.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Poesia Corporativa

Corporativo
Estratégico
Transparência
Sinergia

Proativo
Paradigma
Abrangência
Reengenharia

Portifólio
Dashboard
Priorização
Mentoria

Engajamento
Empowerment
Monitoração
Diretoria

Departamentos
Assessores
Salários
Cargos
Comissão

Vaidade
Empenho
Esforço
Medo
Intuição

Recompensas
Alianças
Segredos
Guetos
Corporação

domingo, 4 de agosto de 2013

Receita para se Esculpir o Líder da Nova Era

O artigo transcrito abaixo foi publicado no site www.empreendedor.com.br e foi uma luz que eu estava precisando justamente nos momentos de definição sobre os papéis dos sócios da Normando Transportes. Hoje foi consulta-lo para indicar a um amigo e para minha surpresa não o encontrei mais disponível no site original, mas graças à cópia neste blog recuperei o texto e descobri seu autor: Roberto Trajan. Resolvi compartilhar também aqui o texto que eu havia copiado há algum tempo.Os grifos são meus.
Há que ser gerente. Alguém que saiba administrar recursos, sejam físicos, produtivos, tecnológicos ou financeiros. Como todo bom gerente, deve se manter atento às receitas e despesas. E garantir que as primeiras superem as segundas. Tem, portanto, que assegurar o lucro, para que a empresa continue capitalizada. E precisa, também, garantir o caixa, para que a empresa se mantenha com liquidez e adimplente.
Como bom gerente, o líder da era do conhecimento deve ter boas respostas para as seguintes perguntas: quanto sua empresa faturou no ano passado? Neste momento, em comparação ao mesmo mês do ano anterior, a quantas anda o volume de vendas? As vendas estão em declínio, em crescimento ou permanecem estabilizadas? Seja qual for a situação, quais são as razões que explicam as oscilações nos resultados? E a margem de lucro? Está em alta ou em baixa?  Quais são as razões que explicam o movimento? E os estoques? Estão girando mais ou menos, se comparados com o mesmo período do ano anterior? Quais são as razões? E a geração de caixa, como vai? Existem superávits ou déficits? Por quê? E a expansão, é uma realidade ou o que se observa é uma permanência há muito no mesmo, imutável patamar? Quais são as previsões? Afinal, o que fazer para que a empresa ganhe mais dinheiro nos próximos 60 ou 90 dias?
O bom gerente é pragmático. Por isso, pensa muito em produtividade. Não gosta de desperdícios, sejam de materiais, de tempo ou de dinheiro. Empenha-se em tornar os processos de trabalho mais ágeis, eficientes e enxutos. Pensa em resolver os problemas. Para isso, investiga suas causas e razões. Um bom gerente é um eficaz resolvedor! Gosta de problemas e de resolvê-los.
O bom gerente pensa no que é lógico. E em verbos como classificar, comparar, determinar, avaliar, medir, organizar, controlar.
O bom gerente valoriza as coisas úteis. E, por isso, ele também é muito útil às empresas. Mas se o líderdependesse apenas dessa faceta, não conseguiria ser bem-sucedido na era do conhecimento. Porque na era do conhecimento o líder há de ser, também, empreendedor.
Do lógico ao lúdico
O empreendedor sabe olhar para o mercado e consegue ler suas entrelinhas. É justamente nelas que se encontram as oportunidades. Vislumbra as tendências ao mesmo tempo em que pensa negócios. Para ele, um exercício de imaginação e de intuição. Assim, os verbos mais importantes do empreendedor são desvendar, desbravar, descobrir. A começar pelo cliente e suas necessidades.
O empreendedor é ligado no cliente. Não qualquer cliente, mas aquele para o qual resolveu direcionar as competências do negócio.
Para o bom empreendedor, o cliente é mais do que a razão da existência do negócio. Tem consciência de que o cliente é um parceiro. Sem ele não haveria negócio e o gerente não teria o que administrar. Sabe, ainda, que deve manter uma relação estreita com o cliente e não apenas comercial, mas também emocional. Tem paixão por resolver o problema do cliente, superar suas expectativas, fazê-lo feliz. O bom empreendedor tem certeza de que estará por muito tempo com o cliente. É ele quem conduzirá seu negócio para o futuro. Não por acaso, tem tanto interesse nos resultados de seu cliente como nos de seu próprio negócio. E reconhece que o seu empreendimento só será promissor se houver uma grande confiança no cliente e vice-versa.
No frigir dos ovos, o bom empreendedor sabe que a fonte da reputação de sua empresa está nas mãos do cliente. E não existe campanha de marketing que supere essa verdade. O cliente é, portanto, seu profissional de marketing número 1, sua mais importante “equipe de vendas”.
Enquanto o gerente busca a produtividade, pensa o lógico e valoriza o útil, o empreendedor busca a criatividade, visualiza o lúdico e valoriza o belo. Enquanto um mantém a cabeça nas nuvens, o outro finca os pés na terra. São duas facetas importantes do líder da era do conhecimento. Mas ainda não fazem um líder pleno.
A conexão humana
Boa parte das vezes, tanto o gerente como o empreendedor, isoladamente, desconhecem o que faz o resultado. O primeiro acredita na otimização dos recursos e dos processos. O segundo, na inovação proveniente das ideias e dos negócios.  O que ambos costumam esquecer é que os resultados são feitos pelas pessoas que fazem o trabalho. E é aí que surge a figura do gestor, a terceira faceta do líder da era do conhecimento.
O gestor integra os dois polos: o mundo do gerente e o mundo do empreendedor. Busca uma relação harmoniosa entre o útil e o belo. Aos dois, integra o humano. Com isso, as coisas têm valor de uso, não as pessoas. As coisas podem ser usadas, mas as pessoas não. Produtos e serviços são levados ao mercado e valorizados por seu design, pela aparência atrativa. É o valor de troca. Algo que se aplica a produtos e serviços, mas não às pessoas. Em suma, pessoas não são coisas nem produtos. Não estão à venda.
É o gestor que abre espaço para as emoções, os valores e as virtudes. É ele que fará da empresa um lugar em que haja vida, um habitat humano, onde todos possam exercer seus dons e talentos, expressar livremente seus pensamentos e sentimentos e, sobretudo, viver seus valores.
É o gestor que vai abrir espaço para que as potencialidades humanas se transformem em competências. E para que essas sirvam às competências do negócio, enquanto produzem resultados. Para o gestor, os resultados da empresa decorrem de uma equipe comprometida, capaz de manter o cliente fidelizado.
Enquanto o gerente administra a empresa e o empreendedor desenvolve o negócio, o gestor constrói uma obra. Não uma obra qualquer, mas uma obra coletiva. A tarefa do gestor é projetar e dar vida a uma comunidade de trabalho que sirva à alma de todos os envolvidos: clientes, colaboradores, fornecedores, investidores. A maior contribuição do gestor é trazer significado ao negócio e a todos os envolvidos.
líder pleno
O gerente administra a empresa, o empreendedor desenvolve o negócio, o gestor integra as pessoas.Enquanto o gerente busca o que funciona e o empreendedor busca o que agrega valor, o gestor busca o que verdadeiramente importa. É na confluência dessas buscas que se constrói uma liderança plena, feita de corpo, mente e alma. Dessa liderança plena surgirão, também, empresas de corpo, mente e alma, legados éticos, humanos e prósperos que formarão a economia da era do conhecimento. Nova, instigante e profícua!

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Resenha: Resultados Previsíveis em Tempos Imprevisíveis

Como as equipes vencedoras agem em condições extremas

Comprei esse livro de Stephen Covey numa promoção 2 em 1, saiu por menos de R$20 cada. Era exatamente num momento onde a minha jovem empresa (Normando Transportes) passava por algumas instabilidades, e a gente não sabia dizer o quanto era apenas "culpa do mercado" ou havia algo que pudéssemos fazer. Sempre há. Gostei da leitura! Fazendo analogias a Volta da França, uma competição de ciclismo por equipes, Covey aproveita as lições das equipes vencedoras, mostrando como elas agem na parte mais difícil da prova: as montanhas. 


Desta vez, ao invés de um resumo vou transcrever aqui a orelha do livro, que resume muito bem as ideia centrais:

"Se há uma coisa certa nos negócios é a incerteza. Ainda assim, há corporações que tem desempenho excelente. Este livro prático é sobre conseguir resultados previsíveis em tempos bons e ruins aplicando quatro princípios básicos:

1 - EXECUÇÃO EXCELENTE. Companhias vencedora tem meta simples, com alvos claros e forte acompanhamento. Todos os membros da equipe sabem o que fazer quanto às metas e as executam com precisão.

2 - ALTOS NÍVEIS DE CONFIABILIDADE EM TODOS OS INVESTIDORES E NAS OUTRAS PARTES INTERESSADAS. Baixa confiabilidade desacelera e eleva os custos - especialmente em tempos de turbulência. Mas quando o nível de confiança sobre, tudo se acelera e os custos caem.

3 - REALIZAR MAIS COM MENOS. Em tempos difíceis, todos tentam fazer mais com menos, mas a pergunta real é 'mais de que'? Companhias vencedoras focam em agregar mais valor, não apenas em cortar despesas.

4 - TRANSFORMAR MEDO EM EMPENHO. Tempos imprevisíveis criam medo, stress e preocupação - distrações fatais quando você precisa de foco total. Organizações vencedoras encarregam as pessoas de missões nas quais elas podem acreditar, transformando sua ansiedade em resultados."

fonte: http://www.skoob.com.br/estante/resenha/29202856

terça-feira, 28 de maio de 2013

Resenha: A Bíblia da Inovação

O PMBOK da Invação: Um Referencia Abrangente e Coerente sobre o Tema

Achei esse livro uma excelente referencia para empresas que queiram uma visão global sobre a inovação, e um norte sobre como alvanca-la internamente. Muito bem escrito e estruturado, os autores abrangem questões relacionadas ao Planejamento Estratégico, Indicadores, Recompensas, Resultados, Cultura e Processo.

O pensamento chave é que não é possível estabelecer uma sequencia fixa de passos que funcionem para qualquer projeto inovador. O Modelo A-F, então, relaciona os principais papéis e suas atribuições. Cada projeto de inovação intancia esse modelo de acordo com suas necessidades e características próprias.

Quer sabe o que são Ativadores, Buscadores, Criadores, Desenvolvedores, Executores e Facilitadores? Quer entender como funciona o Sistema de Inovação Total?

Veja e ouça esse slidecast que disponibilizei com um resumo das principais ideias do livro. E se gostar, compre e leia!

A Bíblia da Inovação from Serge Rehem


fonte: http://www.skoob.com.br/estante/resenha/25896204